Boas práticas para sua transição ao BIM
logomarca arquiteto Alexandre Barone.
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O mercado brasileiro da construção ainda se encontra dominado por processos tradicionais. Assim, o Projeto de arquitetura BIM busca ser viabilizado pela a Estratégia BIM BR como uma estrutura governamental para mudanças no país, a exemplo de outros países do mundo. Assim, é urgente a capacitação de arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações nessa nova práxis em Projeto arquitetônico digital, onde seus novos métodos, a gestão de informações e o desempenho como motor da geração de novas soluções, trouxeram mudanças substanciais nos conceitos e na maneira como os projetistas representam, avaliam e geram a forma arquitetônica, usando o meio digital, como também profundas mudanças nos processos de projeto, permitindo expandir o potencial criativo dos arquitetos. Essa nova práxis em Projeto arquitetônico digital está presente no meu modelo de negócio BIM, o Consórcio B|3 que pode contribuir como a grande oportunidade para sua empresa de arquitetura e engenharia não ficar de fora do mercado BIM.
Este produto não garante a obtenção de resultados. Qualquer referência ao desempenho de uma estratégia não deve ser interpretada como uma garantia de resultados.
Introdução
Ainda há no Brasil grande desconhecimento sobre os conceitos da metodologia BIM e suas aplicações práticas. E buscando ampliar o acesso a você, desse novo conteúdo, estou aqui para divulgar o meu trabalho com a metodologia BIM, mas, principalmente, propor uma parceria a você projetista no meu Projeto de arquitetura BIM.
Estamos vivendo neste início do século XXI uma nova realidade na construção civil a metodologia BIM, que é resultado do momento histórico em que a tecnologia da informação se tornou o cerne e o caminho natural para aumentar a competitividade dos setores industriais. O BIM é um processo de projeto digital inovador e pode causar um efeito sobre nós arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações que costumo chamar de Efeito ICEBERG.
A metodologia BIM traz agilidade na tomada de decisões sobre o planejamento e a construção de um empreendimento com comunicação de dados precisa conectada e em tempo real. Na proposta metodológica do BIM não há espaço para bolhas de informações isoladas, mas a colaboração efetiva de todos nós, projetistas desde o início do Projeto de arquitetura BIM do empreendimento. O que pode se tornar um dos maiores desafios para nós projetistas. Ainda assim, isso garante que o tempo até então desperdiçado no processo de projeto tradicional passa a ser digerido com mais agilidade reduzindo retrabalhos.
Nossa realidade
Atualmente, o mercado brasileiro da construção ainda se encontra dominado por processos tradicionais. Contudo, o Projeto de arquitetura BIM busca ser viabilizado pela a Estratégia BIM BR como uma estrutura governamental para mudanças no país, a exemplo de outros países do mundo. Assim, a contribuição por parte do Governo Federal para o avanço da disseminação do BIM no Brasil tem início prático com a publicação do Decreto nº 10.306 de 2 de abril de 2020, onde se estabelece que obras e serviços de engenharia contratados pela administração pública federal deverão ser executados em BIM, a partir de 2021. À medida que as obras do setor público federal forem adotando o BIM em suas etapas de Projeto de arquitetura, o mercado de forma geral sofrerá mudanças que acabarão incidindo, também nas obras particulares. E os impactos sobre a competitividade serão sensíveis, como a exigência por serviços rápidos propiciados pelo BIM que ditaram o mercado exigindo da sua, empresa de arquitetura e engenharia, maior eficiência. Assim, é urgente a capacitação de arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações para essa nova práxis em Projeto arquitetônico digital.
Meu trabalho com a metodologia BIM, a base deste artigo
Meu trabalho com a metodologia BIM é um estudo prático que buscou investigar a metodologia BIM, como um propulsor de transformação do processo de geração da forma arquitetônica, devido aos avanços proporcionados pelas tecnologias digitais conectadas baseadas na colaboração e na interoperabilidade. Além do processo de Projeto arquitetônico digital, que implica em alterações no modo como os projetistas agem e se relacionam. E será com base neste trabalho, que será feito este artigo.
Modelagem da Informação da Construção
O BIM consiste em uma metodologia de Projeto arquitetônico digital que valoriza o detalhamento das características e informações de tudo que está envolvido no empreendimento a ser feito, com a integração da colaboração entre as diversas disciplinas. Esse conjunto de processos e tecnologias dedicados a aprimorar as práticas do setor da construção civil, beneficia tanto os contratantes quanto a cadeia de produção.
No campo dos processos de Projeto de arquitetura, foco da nossa conversa hoje, novos métodos do Projeto de arquitetura BIM trouxeram mudanças substanciais nos conceitos e na maneira como arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações representam, avaliam e geram a forma arquitetônica, usando o meio digital, como também profundas mudanças nos processos de projeto arquitetônico tradicional, passando a gerar a forma arquitetônica a partir do seu desempenho. Essa nova práxis em Projeto arquitetônico digital visa as etapas iniciais do processo de Projeto de modo a contribuir para a melhoria da sua eficiência, permitindo expandir o potencial criativo dos arquitetos.
A nova práxis em Projeto e o Consórcio B|3
Essa nova práxis em Projeto arquitetônico digital, está presente no meu modelo de negócio BIM, o Consórcio B|3, que é a grande oportunidade para sua empresa de arquitetura e engenharia não ficar de fora do mercado BIM. Vamos aos aspectos gerais das melhores soluções de sustentabilidade e de eficiência, do Consórcio B|3, resultantes desses novos métodos e que impulsionaram os negócios das empresas de arquitetura e engenharia participantes.
A Inovação e a Parceria, no Consórcio B|3
O caminho para sermos competitivos de forma sustentável, o Consórcio B|3, busca na inovação seu principal elemento para as soluções de crescimento sustentável. Já, para a parceria é fundamental a prática do processo de inovação aberta, ou seja, os participantes do Consórcio B|3, além de realizarem o meu Projeto de arquitetura BIM, buscam para ele as melhores soluções colaborativas para maior celeridade, impulsionando os nossos negócios.
O fluxo de trabalho do Projeto de arquitetura BIM
Mas vamos efetivamente falar das contribuições dos novos métodos do Projeto de arquitetura BIM, primeiro do seu fluxo de trabalho proposto. É um processo onde, desde as primeiras fases da concepção do projeto de design da edificação, o arquiteto constrói, um modelo de informações de construção onde a medida que a série de fases do Projeto se desenvolve, descobrimos que a comunicação com cada equipe complementar da concepção arquitetônica deve ocorrer muito mais cedo, do que ocorre no processo tradicional. À medida que cada equipe complementar do Projeto de arquitetura BIM cria seu modelo autoral e o compartilha compõe-se, pela coordenação, um modelo federado que representa o trabalho de todas as disciplinas em um único local. Essa interdependência aproxima as equipes e aumenta drasticamente o processo de colaboração e a coordenação ocorre num fluxo continuo, algo que não é limitado, como no processo tradicional.
Informações consistentes, outra contribuição, são usadas em todo o processo de concepção do Projeto de arquitetura BIM, melhorando a visualização da construção, por modelos virtuais, simulando a aparência do mundo físico real, seu desempenho e custos envolvidos, além de gerar uma documentação mais precisa, feitos a partir de vários softwares de modelagem paramétrica como o Autodesk Revit, SketchUp da Trimble e o ArchCAD da Graphisoft; e para análises de desempenho e de coordenação e planejamento como o Autodesk Navisworks e o Trimble Connect, que ajudam os arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações a criar um modelo virtual da construção conectado e vinculado a informações relacionadas a dimensão do tempo, para o planejamento e a coordenação do canteiro de obras, além das informações sobre estimativa de custos. Esses dados, devem ser consistentes e acessíveis por todos os membros das equipes multidisciplinares criando um loop de comentários que agilizam o desenvolvimento e a entrega do Projeto em BIM.
Podemos concluir que no campo dos processos de Projeto de arquitetura, os novos métodos do Projeto de arquitetura BIM passaram a usar o meio digital, para além de meios de armazenamento e gerenciamento de dados do modelo virtual da construção, mas como meio de contribuir para a transformação e a geração de novas soluções de projeto e facilitar em um grau, jamais antes possíveis de planejamento, coordenação e comunicação. Portanto, vamos conhecer os novos métodos do Projeto arquitetônico digital.
1. O meio digital como: gestão de informações do projeto. Pelo fluxo de informações analógicas e digitais, (o ato de entrada e armazenamento de informações em um sistema computacional) preconcebidas, predeterminadas e bem definidas podem ser inseridas de forma eficiente e rápida desde as etapas de concepção do Projeto de design da edificação até as de sua execução e de sua manutenção, o que resulta em informações com maior transparência e precisão de modo monitorado desde o início. Serve como uma base fiável, um banco de dados partilhado para obter informações sobre o modelo que pode ser acessado e disponibilizado eletronicamente, para as tomadas de decisões durante o seu ciclo de vida, desde a concepção, o que é muito importante enfatizar.
Quer se trate de inserir novos dados, ou modificá-los (durante o processo de concepção e construção), ou ainda acessá-los (na operação), ter essa informação prontamente disponível para todas as pessoas envolvidas no processo do ciclo de vida do empreendimento é extremamente útil e importante. Cada ator tem o seu próprio ponto de vista da informação e a compartilham, sejam eles, os proprietários, contratantes, planejadores, corretores de imóveis, avaliadores, bancos hipotecários, arquitetos, engenheiros, designers de interiores, técnicos em edificações, orçamentistas, especificadores, gerentes, engenheiros de segurança, provedores de saúde ocupacional, ambientalistas, empreiteiros, advogados, fabricantes, funcionários, renovadores e socorristas, entre outros, todos podem se beneficiar por ter acesso ao BIM.
Consórcio B|3 e a Estratégia BIM BR
É importante destacar que o meu Projeto de arquitetura BIM produto do Consórcio B|3, está em conformidade com a Estratégia BIM BR com relação a interoperabilidade do banco de dados, por isso busca minimizar os efeitos do uso de um sistema proprietário BIM específico, que pressupõe que todos arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações das equipes multidisciplinares do projeto de arquitetura utilizem esse sistema proprietário como único, sem que isto signifique, entretanto endosso ou recomendação de uso. O foco é nas plataformas abertas (Open BIM). No entanto, para que esse processo funcione de forma eficaz, a informação a ser compartilhada devem aderir aos padrões abertos, que são o atual desafio da indústria da construção civil.
Assim, a adoção por uma ou outra estrutura organizacional de troca de informações, aberta ou proprietária, entre outras serão especificações documentadas e previstas no Plano de Execução do meu Projeto de arquitetura BIM.
2. métodos digitais que usam o desempenho como motor de transformação ou geração da forma, em outras palavras, métodos que utilizam processos automatizados de avaliação do desempenho do modelo virtual da construção. Desenvolvimentos tecnológicos e metodológicos mudaram o foco do projeto digital, valorizando o desempenho como uma questão fundamental do processo de projeto arquitetônico digital. Estas visam incorporar o desempenho na avaliação, otimização e geração da forma arquitetônica já nas etapas iniciais do processo de projeto do design da edificação de modo a contribuir para a melhoria da eficiência do projeto.
A Modelagem da Informação da Construção ou BIM, (do inglês Building Information Modeling) apresenta uma visão, de práticas cuja aplicação contribuiu para a redução de erros, melhoria da acuracidade dos projetos, orçamentos e planejamento de obras.
Os benefícios do BIM são diversos, tais como, maior precisão de projetos (especificação, quantificação e orçamentação); possibilidade de simulação das diversas etapas da construção, permitindo a identificação e eliminação de conflitos antes mesmo da construção e diminuindo retrabalhos e desperdícios (resíduos); disponibilização de simulação de desempenho dos elementos, de sistemas e do próprio ambiente construído; gestão mais eficiente do ciclo de obra; diminuição de prazos e custos; e maior consistência de dados e controle de informações e processos, que resultam em maior transparência nas contratações públicas e privadas.
Conclusão
A Estratégia BIM BR como uma estrutura governamental para mudanças no país, impõe a todo mercado a urgência na capacitação de arquitetos, engenheiros, designers de interiores e técnicos em edificações nesta nova práxis em Projeto arquitetônico digital que trouxe profundas mudanças nos processos de projeto arquitetônico tradicional, permitindo expandir o potencial criativo dos arquitetos.
Essa nova práxis em Projeto arquitetônico digital, com destaque a gestão de informações e o desempenho como motor da geração de novas soluções, são as novidades que estão presentes no meu modelo de negócio BIM, o Consórcio B|3 que é uma grande oportunidade para sua empresa de arquitetura e engenharia não ficar de fora do mercado BIM. No meu modelo de negócio, Consórcio B|3, você vivencia a experiência, para além de meios de armazenamento e gerenciamento de dados do modelo virtual da construção, mas como meio de contribuição para a transformação e a geração de novas soluções do meu Projeto de arquitetura BIM.
